Para restabelecer essa sincronicidade natural, tão necessária e salutar, a mulher deve se reconectar à Lua, observando a relação entre as fases lunares e seu ciclo menstrual. Compreendendo o ciclo da Lua e a relação com o seu ritmo biológico, a mulher contemporânea poderá "cooperar" com seu corpo, fluindo com os ciclos naturais, curando seus desequilíbrios e fortalecendo sua psique.
Para compreender melhor a energia de seu ciclo menstrual, cada mulher deve criar um "Diário da Lua Vermelha", anotando no calendário o início da menstruação, a fase da Lua, suas mudanças de humor, disposição, nível energético, comportamento social e sexual, preferências, sonhos e outras observações que queira.
Para tirar conclusões sobre o padrão de sua Lua Vermelha, faça essas anotações durante pelo menos três meses, preferencialmente por seis. Após esse tempo, compare as anotações mensais e resuma-as criando, assim, um guia pessoal de seu ciclo menstrual, baseado no padrão lunar. Observe as repetições de emoções, sintonia, percepções e sonhos, fato que vai lhe permitir estar mais consciente de suas reações, podendo evitar, prever ou controlar situações desagradáveis ou desgastantes.
Para tirar conclusões sobre o padrão de sua Lua Vermelha, faça essas anotações durante pelo menos três meses, preferencialmente por seis. Após esse tempo, compare as anotações mensais e resuma-as criando, assim, um guia pessoal de seu ciclo menstrual, baseado no padrão lunar. Observe as repetições de emoções, sintonia, percepções e sonhos, fato que vai lhe permitir estar mais consciente de suas reações, podendo evitar, prever ou controlar situações desagradáveis ou desgastantes.
Quando a ovulação coincide com a lua cheia e a menstruação com a lua negra, a mulher pertence ao "Ciclo da Lua Branca". Como o auge da fertilidade ocorre durante a lua cheia, esse tipo de mulher tem melhores condições energéticas para expressar suas energias criativas e nutridoras por meio da procriação.
Quando a ovulação coincide com a lua negra e a menstruação com a lua cheia, a mulher pertence ao "Ciclo da Lua Vermelha". Como o auge da fertilidade ocorre durante a fase escura da Lua, há um desvio das energias criativas, que são direcionadas ao desenvolvimento interior, em vez do mundo material.
Diferente do tipo "Lua Branca", que é considerada "boa mãe", a mulher do ciclo "Lua Vermelha" é "bruxa, maga ou feiticeira", que sabe usar sua energia sexual para fins mágickos e não somente procriativos.
Ambos os ciclos são expressões da energia feminina, nenhum deles sendo melhor ou mais correto que o outro. Ao longo de sua vida a mulher vai oscilar entre os Ciclos Branco e Vermelho, em função de seus objetivos, de suas emoções e ambições ou das circunstâncias ambientais e existenciais.
Além de registrar seus ritmos no "Diário da Lua Vermelha", a mulher pode reaprender a vivenciar a sacralidade de seu ciclo menstrual.
Para isso é necessário criar e defender um espaço e um tempo dedicado a si mesma. Sem poder seguir o exemplo de suas ancestrais, que se refugiavam nas "Tendas Lunares", para um tempo de contemplação e oração, a mulher moderna deve respeitar sua vulnerabilidade e sensibilidade aumentadas durante a Lua. Ela pode diminuir seu ritmo, evitando sobrecargas ao se afastar de pessoas e ambientes "carregados", não se expondo ou se desgastando emocionalmente e procurando encontrar meios naturais para diminuir o desconforto, o cansaço, a tensão ou a agitação.
Com determinação e boa vontade, mesmo no corre-corre cotidiano dos afazeres e obrigações, é possível encontrar seu "tempo e espaços sagrados" para cuidar de sua mente, de seu corpo e de seu espírito.
Meditações, "banhos de luz lunar", água lunarizada, contato com seu ventre, sintonia com a Deusa regente de sua lua natal ou com as Deusas Lunares, "viagens xamânicas " com batidas de tambor, visualizações dos animais de poder, uso dos florais ou elixires de gemas contribuem para o restabelecimento do padrão lunar rompido e perdido ao longo dos milênios de supremacia masculina e racional.
O mundo atual - em que a maior parte das mulheres trabalha - ainda tem uma orientação masculina.
Com determinação e boa vontade, mesmo no corre-corre cotidiano dos afazeres e obrigações, é possível encontrar seu "tempo e espaços sagrados" para cuidar de sua mente, de seu corpo e de seu espírito.
Meditações, "banhos de luz lunar", água lunarizada, contato com seu ventre, sintonia com a Deusa regente de sua lua natal ou com as Deusas Lunares, "viagens xamânicas " com batidas de tambor, visualizações dos animais de poder, uso dos florais ou elixires de gemas contribuem para o restabelecimento do padrão lunar rompido e perdido ao longo dos milênios de supremacia masculina e racional.
O mundo atual - em que a maior parte das mulheres trabalha - ainda tem uma orientação masculina.
Para se afastar dessa influência, a mulher moderna deve perscrutar seu interior e encontrar sua verdadeira natureza, refletindo-a em sua interação com o mundo externo.
Texto extraído do "Anuário da Grande Mãe " - de Mirella Faur, ed Gaia, 1999. pag. 388, 389 e 390.
Texto extraído do "Anuário da Grande Mãe " - de Mirella Faur, ed Gaia, 1999. pag. 388, 389 e 390.
Nenhum comentário:
Postar um comentário
♥ Obrigada pelo comentário, sua opinião é muito importante! Beijinhos Iluminados!