"Um dos aspectos do véu que cobre a percepção é o que chamamos de 'eu' idealizado, ou máscara - é o fingir ser. A máscara está a serviço de agradar, para através disso, você conseguir ser reconhecido, aceito e amado. Isso começa geralmente na infância, quando a criança é impedida de ser ela mesma, quando ela não é aceita do jeito que ela é.
Com o passar do tempo, ela se acostuma com a máscara, até que ocorre uma cisão com o Eu real.
A partir desse momento, tudo o que ela sente como espontaneidade ou liberdade é mentira.
É tudo uma atuação, um teatro da máscara.
Daí surgem diversos sintomas como ansiedade, depressão, angústia, ou ainda, as compulsões e os vícios que são uma forma de aliviar a dor dessa distância do Eu real. Uma das formas de amortecer a dor é a busca por sexo, comida, dinheiro, poder e seus desdobramentos. Você somente se liberta do 'eu' idealizado quando se torna capaz de suportar a frustração.
Há que se aprender a suportar a frustração, até que você não sofra mais pelo fato de não agradar ao outro, até que compreenda que você nunca vai agradar a todos, e tudo bem se o outro não gostar de você."
Daí surgem diversos sintomas como ansiedade, depressão, angústia, ou ainda, as compulsões e os vícios que são uma forma de aliviar a dor dessa distância do Eu real. Uma das formas de amortecer a dor é a busca por sexo, comida, dinheiro, poder e seus desdobramentos. Você somente se liberta do 'eu' idealizado quando se torna capaz de suportar a frustração.
Há que se aprender a suportar a frustração, até que você não sofra mais pelo fato de não agradar ao outro, até que compreenda que você nunca vai agradar a todos, e tudo bem se o outro não gostar de você."
(Sri Prem Baba)
Olá querida Roberta!
ResponderExcluirÉ verdade. Precisamos nos agradar em primeiro lugar. E máscaras caem mais cedo ou mais tarde.
Adorei o post.
Beijos, bom feriado de amor e de luz.
Lis