sexta-feira, 26 de setembro de 2014

Celebrar!

Celebre o que te é oferecido agora e não se confunda, não se apegue, pois tudo o que te é dado, pode ser tirado.
É por isso que insisto: celebre o que te é oferecido neste exato momento!

Claro que você também pode não celebrar, mas proponho – assim como Osho com “Zorba, o Buda” – que você encontre um ponto de encontro entre a celebração, mundana, do Zorba e a relação com aquilo que é silencioso, do Buda.
Reforçando, e até ilustrando isso, Osho fez um pedido: “Veja quem você é, desça da montanha com uma taça de vinho e cante com as crianças no mercado público”.
Viva sem ignorância ou qualquer ilusão, acordado, a respeito de si mesmo e do mundo.
Dessa forma, nada precisa ser negado ou cobiçado.
Você pode passar a noite inteira dançando, sabendo e atuando naquilo como um sonho, como um filme.
Você participa, desenvolve o seu papel, faz algumas escolhas simples – relativas ao corpo e à mente desenvolvidos no seu sistema – e nada mais que isso.
Não há nenhum mérito ou demérito.
Para uns, é extremamente cansativo ir ao mercado público, para outros não.
Você não precisa seguir, como lei, nenhuma coisa nem a outra.
Respeite e celebre o momento.
Há quem se divirta no mercado público e à quem se divirta na beira da praia, apreciando o pôr do sol.
A celebração toma forma nos nossos sistemas de maneiras diferentes.
Encontre o seu ponto de celebração, com suavidade e elegância, sem peso – não existe nada errado.
O único pecado é você ignorar quem você é, ignorar a sua essência.
O resto é celebração.

Autoria: Satyaprem Prem

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