Sou fã da Arte como já havia comentado!
Entre uma conversa e outra entre amigos, foi citado Arthur Schopenhauer,(Danzig, 22 de Fevereiro 1788 — Frankfurt, 21 de Setembro 1860) foi um filósofo alemão do século XIX.
Seu pensamento é caracterizado por não se encaixar em nenhum dos grandes sistemas de sua época. Sua obra principal é O mundo como vontade e representação (1819), embora o seu livro Parerga e Paralipomena (1851) seja o mais conhecido. Schopenhauer foi o filósofo que introduziu o Budismo e o pensamento indiano na metafísica alemã.
Contudo, há alguns caminhos que possibilitam ao homem escapar da vontade, e assim, da dor que ela acarreta. A primeira via é a da arte.
Schopenhauer traça uma hierarquia presente nas manifestações artísticas, na qual cada modalidade artística, ao nos lançar em uma pura contemplação de Idéias, nos apresenta um grau de objetivação da vontade.
Partindo da arquitetura como seu grau inferior, ao mostrar a resistência e as forças intrínsecas presentes na matéria, o último patamar desta contemplação reside na experiência musical; a música, por ser independente de toda imagem externa, é capaz de nos apresentar a pura Vontade em seus movimentos próprios; a música é, pois, a própria vontade encarnada. Tal contemplação, trazendo a vontade para diante de nós, consegue nos livrar, momentaneamente, de seus liames.
A arte representa apenas um paliativo para o sofrimento humano. Outra possibilidade de escape é apontada através da moral. A conduta humana deve voltar-se para a superação do egoísmo; este provém da ilusão de individuação, pela qual um indivíduo deseja, constantemente, suplantar os outros.
A compreensão da Vontade faz aparecer todos os entes desde seu caráter único, o que leva, necessariamente, a um sentimento de fraternidade e a uma prática de caridade e compaixão.
Entretanto, a suprema felicidade somente pode ser conseguida pela anulação da vontade.
Tal anulação é encontrada por Schopenhauer no misticismo hindu, particularmente o Budismo; a experiência do Nirvana constitui a aniquilação desta vontade última, o desejo. Somente neste estado, o homem alcança a única felicidade real e estável.
P.S: A filosofia de Schopenhauer influenciou marcadamente vários pensadores, entre os quais destacam-se: Nietzsche, Hartmann, Simmel, Thomas Mann, Bergson, Freud e Augusto dos Anjos.
Fonte Wikipédia.
Beijinhos Pensantes e Iluminados!!!
Namastê!
ResponderExcluirParece complexo, mas é bem simples! É realmente um fundamento Budista! Fica simples e claro quando se conhece as verdades Budistas!
Quizera todos os seres tivessem interesse em estudar tal filosofia, e com certeza todos seriam mais felizes e menos angustiados.
Bj
Namastê!
ResponderExcluirOlá Paulinha,concordo com você, não, não é complexo!!!
É simples...mas exercitado!!
Beijinhos Minha Querida!!
Muita LUZ!!
Olá Roberta!
ResponderExcluirTava desaparecida querida.:)
Bem o que posso dizer... sou leiga nesse assunto... Estudei Filosofia mas foi uma coisa
muito básica e na altura achava tudo uma "seca" e por isso pouco ficou. Mas tou arrependida porque meu filho tá estudando e Filosofia não lhe interessa muito, será que herdou isso de mim??!!
Mas adoro arte!
Bom fim-de-semana!
Beijinhos da Formiguinha
Olá Formiguinha, rsrs, andei sumida mas já estou de volta, foi por um motivo justo, pode acreditar mas devagarinho volto o normal visitando as casinhas que tanto amo...
ResponderExcluirSobre o poster,existem coisas que realmente não prendem nossa atenção, eu sempre gostei muito de filosofia!!
Beijinhos Iluminados!!
Eu também sempre adorei filosofia! Acho que numa vida passada devo ter sido filósofa lolololol
ResponderExcluirComandante Luneta, somos duas então, gosto muito de filosofia minha querida...
ResponderExcluirAbraços Fraternos!!!